Como todo ser uma humano, estamos, todos nós passíveis de erro.E sabe-se lá por que (muito provavelmente por inexperiência e imaturidade) quanto mais jovens somos, mais erros cometemos.Erros que mesmo sem saber, ou perceber, ou ligar, machucam pessoas, terceiros, que não tem culpa, do nosso egoísmo. Há muito tempo atrás eu cometi um erro desses (não que hoje eu ainda não cometa erros...). Mas foi um erro, um grande erro, se persarmos que fui egoísta, e imatura. Cometi um erro, que nem sei porque cometi, cometi um erro que não valeu a pena. Talvez o erro não fosse tão idiota, se fosse um erro que envolvesse só a mim. Mas não... Semana passada, revirando coisas antigas que eu tenho por hábito guardar, lembranças que nos fazem pensar em nosso passado... enfim, revirando essas coisas, me lembrei desse erro, e de tudo que ele causou. Pensei na pessoa que eu magoei, e pensei nas mágoas que eu tive por causa dele. Sim... aqui se faz, aqui se paga! Sou prova disso.Percebi o quanto fui idiota, egoísta e imatura (repito demais essas palavras aqui no blog, mas para esse post, elas são ótimas)O bom é que com os erros agente aprende. Agente aprende lições para vida, e aprendemos a reconhecer nossos erros.Claro que seria muito melhor se agente pudesse errar, aprender, voltar no tempo, e refazer nossa história. Mas não é assim que funciona. Então, o que agente consegue, é parar, pensar, reconhecer, não cometer novamente, e porque não, pedir desculpas caso tenhamos envolvido terceiros.Sei que no fundo no fundo agente não consegue apagar a cagada, mas pelo menos dá pra tentar fazer uma forcinha, e colocar uma pedra no assunto, e claro, não cometer o mesmo erro novamente.
Ouvindo... Valsa em Dó sustenido menos, op 64 n°2 by Frederic Chopin (interpretrado por Arthur Moreira Lima)
No comments:
Post a Comment